Quote: “Saia se não quiser voltar ao presencial” — Matt Garman, CEO da Amazon Web Services (AWS)

Stat of the week: 4,6% | Crescimento do PIB da China no terceiro trimestre (Money Times)

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Quais são os maiores Hedge Funds do mundo e o que eles estão comprando?

Os Hedge Funds são uma classe de fundos de investimento muito comum nos Estados Unidos que foca em estratégias complexas e pode usar de alavancagem para maximizar retornos e gerenciar riscos com o patrimônio dos seus cotistas.

• Esse tipo de fundo é conhecido por ter mais liberdade para investir, podendo ter posições em commodities, ações ou até mesmo em renda fixa.

Porém, essa maior flexibilidade também pode aumentar o risco para os investidores e é por isso que os fundos hedge são geralmente destinados a investidores de alta renda e com maior capacidade de tolerar e assumir riscos. De certo modo, é a classe que mais se aproxima dos conhecidos multimercados brasileiros.

Quais são os maiores e quais são os seus gestores?

O segundo maior hedge fund do mundo, o Bridgewater Associates, é gerido por Ray Dalio, conhecido por escrever diversos livros, dentre eles Principles, no qual o autor faz uma coletânea dos princípios que desenvolveu ao longo da vida para alcançar os objetivos.

Em quinto lugar, está o Renaissacne Technologies de Jim Simons, falecido em 10 de maio de 2024, conhecido por aplicar modelos matemáticos complexos para analisar o mercado que alcançou uma rentabilidade 66% ao ano ao longo dos últimos 30 anos.

Em termos comparativos, se fossem investidos US$ 10.000 no S&P 500 e na Berkshire Hathaway em 1988, teriam crescido para US$ 400.000 mil e US$ 1,5 milhões de dólares, respectivamente, em 2024.

Se os mesmos 10.000 dólares fossem investidos no Fundo Medallion em 1988 teriam crescido para espantosos US$ 420 milhões de dólares hoje, um retorno que supera até mesmo os investimentos mais bem sucedidos no mercado.

Quais são as ações mais populares para os gestores de Hedge Funds?

A maioria da indústria investiu pesadamente no setor de tecnologia, grande responsável pelo resultado dos fundos, que alcançaram um retorno médio de 14,66% em 2023.

A força do mercado de 2023 foi impulsionada pelas ações de tecnologia conhecidas como “Magnificent 7” – Apple (AAPL), Amazon (AMZN), Alphabet (GOOG, GOOGL), Nvidia (NVDA), Meta (META), Microsoft (MSFT) e Tesla (TSLA), que mais do que duplicaram os ganhos do S&P 500 no ano.

Qual o tamanho dessa indústria e seu potencial?

Os hedge funds estão cada vez mais populares no mundo e a tendência é que continue assim devido à liberdade de alocação dos recursos dos clientes que essa classe usufrui.

• De acordo com a agência de pesquisas Mordor Intelligence, essa indústria administra 4,74 trilhões de dólares de clientes e a expectativa é que alcance 5,47 trilhões até 2029.

Os gestores de fundos hedge vêm cada vez mais aplicando técnicas de inteligência artificial e aprendizagem automática (AIML) para melhorar a eficiência operacional e aumentar os retornos dos seus fundos.

🍟 Trump cozinha batatas fritas no McDonald's enquanto tenta lançar dúvidas sobre o emprego anterior de Harris na rede (Business Insider)

⚖️ TGI Friday’s busca financiamento e se prepara para recuperação judicial nos EUA (Bloomberg Línea)

⭐️ Gleisi Hoffmann esteve na sede da XP e disse que ganhar a importância da Faria Lima vai deixar de ser importante para a Galípolo a partir de 2025 (O Globo)

🇺🇾 No Uruguai, refúgio de ricos latinos, reforma da previdência divide o país (Bloomberg Línea)

🇵🇹 Em Portugal, tempo para obter golden visa se torna ‘drama’ para quem investiu no país (Bloomberg Línea)

🚢 BREAKING: MSC compra a Wilson Sons por quase R$ 10 bi; OPA a caminho (Brazil Journal)

🐭 A Disney nomeará o substituto de Bob Iger no início de 2026; James Gorman se tornará presidente do conselho no ano que vem (CNBC)

🧳 Uber está de olho na plataforma de viagens Expedia (Pipeline Valor)

Segunda, 21/10: Divulgação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), além dos semanais Boletim Focus e Balança Comercial

Terça, 22/10: Início da temporada de divulgação de balanços nacionais, como Vale (VALE3), Suzano (SUZB3) e Usiminas (USIM5); Começa a cúpula do BRICS, a primeira com os novos países-membros

Quarta, 23/10: Nos EUA, foco no Livro Bege do Federal Reserve, que será publicado na quarta-feira às 15h

Quinta, 24/10: Divulgação do IPCA-15 de outubro pelo IBGE; Na Europa, serão divulgados os PMIs compostos preliminares de outubro na Alemanha, Zona do Euro e Reino Unido.

Sexta, 25/10: FGV vai divulgar o nível de confiança dos consumidores em relação à economia, o Tesouro deve divulgar o Relatório Mensal da Dívida Pública de setembro e a ANEEL definirá a bandeira tarifária de energia elétrica para novembro.

🛍️ Varejo: Assaí reduz novas lojas em 2025 pela metade (de 20 para 10) de olho em cortar dívida | O Assaí cortou pela metade sua projeção de abertura de novas lojas no ano que vem, num esforço do CEO Belmiro Gomes para diminuir seu capex e acelerar sua desalavancagem. (Brazil Journal)

🏗️ Indústria: Um novo obstáculo no caminho dos carros autônomos da Tesla nos EUA | A agência reguladora de trânsito dos EUA, a National Highway Traffic Safety Administration, abriu investigação sobre o software de direção autônoma da empresa (NeoFeed)

🌾 Agronegócio: Brasil deve ter nova safra recorde em 2024/25 | Conab projeta uma colheita de 322,5 milhões de toneladas, 8,3% superior a 2023/24 (Globo Rural)

🍽️ Serviços: BTG fechou a compra de 18 hotéis da Accor em uma transação total de R$ 1,7 bi | Esteves e cia. agora são os maiores donos de hotéis do país; o deal inclui o Fairmont no Rio, além do braço imobiliário da rede no Brasil (BP Money)

Stuhlberger, considerado ícone do mercado, tem enfrentado uma rara crise, vendo os resgates aumentarem cada vez mais. By the numbers, o patrimônio sob gestão caiu de R$ 55 bi para R$ 20 bi em 3 anos.

Nem o ganho de 26.000% desde 1997 — 22% ao ano ou 15% ao ano convertido a dólar — tem sido suficiente para reter os investimentos no fundo.

Investir na bolsa com foco em dividendos continua tão atraente quanto antes?

De acordo com um estudo encomendado pelo AGF, a rentabilidade das maiores distribuidoras de remuneração da bolsa brasileira, considerando apenas os proventos, disparou em meados de 2022 e vem mantendo esses níveis desde então.

Já se discute se as empresas brasileiras vão ou não conseguir em 2024 renovar o próprio recorde anual de pagamento de dividendos e JCP. A marca atual foi registrada justamente em 2022.

Entre janeiro e junho, excluídas Petrobras e Vale por distorcerem a análise, as empresas abertas distribuíram R$ 77,94 bilhões, alta de 22,9% ante os R$ 63,43 bilhões pagos no primeiro semestre de 2023.

• No entanto, ainda pelo levantamento, o dividend yield do Índice de Dividendos (IDIV) da B3 recuou de 13,5% em setembro de 2023 para 10% em setembro de 2024.

• Algo semelhante acontece com o Ibovespa: a rentabilidade com proventos da carteira recuou de quase 10% em 2023 para 7,28% em setembro de 2024.

Louise Barsi, sócia-fundadora do AGF e filha do “rei dos dividendos” Luiz Barsi — o maior investidor individual da Bolsa brasileira —, tem uma explicação para a queda do indicador:

A rentabilidade com dividendos do levantamento é calculada por uma divisão da soma de todos os proventos pagos nos 12 meses até a data do cálculo pelo preço da ação 12 meses antes da data do cálculo.

Esta última variável afetou a rentabilidade refletida na janela a que Louise se refere. Por isso, o dividend yield dos dois índices diminuiu — a valorização das ações foi maior do que o aumento do volume de proventos pagos aos acionistas.

Pela primeira vez em 27 anos, a Patek Philippe está lançando uma coleção de relógios totalmente nova, o Cubitus. Os valores vão variar de US$ 41.240 a US$ 88.380.

Veja todos os detalhes dele aqui.

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